Saúde
Cigarro eletrônico 'não é seguro', diz oncologista
Em entrevista ao Jornal da Bahia no Ar, médica Mila Cruz alertou para os perigos do uso do dispositivo
Foto: Tácio Moreira / Metropress
O uso dos dispositivos conhecidos como cigarros eletrônicos foi um dos principais assuntos das perguntas de ouvintes durante o Jornal da Bahia no Ar, da Rádio Metrópole, para a oncologista Mila Cruz, entrevistada por José Eduardo na manhã de hoje (16).
Os aparelhos têm o objetivo de simular um cigarro e/ou o ato de fumar, podendo conter apenas aromas ou trazer doses de nicotina, e prometem ser uma opção conveniente ao uso do cigarro comum. Segundo a oncologista, embora seja fácil obter o cigarro eletrônico através da internet, é preciso lembrar que o produto ainda não é regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
"Ele não é seguro para o organismo. A gente não tem regulamentação ainda, não é liberado e não é seguro. A recomendação médica é não utilizar", afirmou.
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